Pergunta - De onde veio sua inspiração?
Cameron - De sonhos. Eles são a grande fonte da minha imaginação, mas também o sonho dos outros. Adoro a arte da fantasia: livros, coleções de ilustração. Claro que, quando criança, eu adorava filmes que me impressionavam visualmente. Os filmes de Ray Harryhausen mexeram muito comigo. Provavelmente, minha grande fantasia em vida, se você tivesse me perguntando quando eu era menino, era poder criar um tipo de entretenimento semelhante àquele. Algo que aparecesse na tela e que fosse difícil de ser explicado. Que fosse misterioso e enigmático, e que eu não tivesse a mais remota ideia de como foi feito. Eu acho que grande parte do sentimento que me moveu a fazer um filme como “Avatar” tem a ver com colocar na tela algo que não pode ser imediatamente explicado, que é mágico. Pergunta – Depois de “Avatar”, quais são seus próximos desafios?
Cameron - Acho que existem muitos outros desafios técnicos, pois as coisas estão sempre mudando e se aprimorando. Existe uma turma jovem com quem trabalhei, que sempre está cheia de ideias. Toda vez que não conseguíamos desenvolver certas técnicas, costumávamos dizer: “Deixemos isso para a continuação” [já é vista como certa uma sequência de “Avatar”]. Então, essa segunda parte da história se tornou uma espécie de baú de nossas esperanças e sonhos que não puderam ser realizados no primeiro filme. Existe muito a ser feito, principalmente no campo dos documentários. Eu quero continuar a manter os pés em ambos os campos, embora documentários não arrecadem tanto dinheiro. Mas existe uma grande satisfação em fazê-los, pois são histórias reais e também uma grande forma de entretenimento. Mas prometo que o publico não vai ter que esperar 12 anos até eu fazer meu próximo filme.
Cameron - De sonhos. Eles são a grande fonte da minha imaginação, mas também o sonho dos outros. Adoro a arte da fantasia: livros, coleções de ilustração. Claro que, quando criança, eu adorava filmes que me impressionavam visualmente. Os filmes de Ray Harryhausen mexeram muito comigo. Provavelmente, minha grande fantasia em vida, se você tivesse me perguntando quando eu era menino, era poder criar um tipo de entretenimento semelhante àquele. Algo que aparecesse na tela e que fosse difícil de ser explicado. Que fosse misterioso e enigmático, e que eu não tivesse a mais remota ideia de como foi feito. Eu acho que grande parte do sentimento que me moveu a fazer um filme como “Avatar” tem a ver com colocar na tela algo que não pode ser imediatamente explicado, que é mágico. Pergunta – Depois de “Avatar”, quais são seus próximos desafios?
Cameron - Acho que existem muitos outros desafios técnicos, pois as coisas estão sempre mudando e se aprimorando. Existe uma turma jovem com quem trabalhei, que sempre está cheia de ideias. Toda vez que não conseguíamos desenvolver certas técnicas, costumávamos dizer: “Deixemos isso para a continuação” [já é vista como certa uma sequência de “Avatar”]. Então, essa segunda parte da história se tornou uma espécie de baú de nossas esperanças e sonhos que não puderam ser realizados no primeiro filme. Existe muito a ser feito, principalmente no campo dos documentários. Eu quero continuar a manter os pés em ambos os campos, embora documentários não arrecadem tanto dinheiro. Mas existe uma grande satisfação em fazê-los, pois são histórias reais e também uma grande forma de entretenimento. Mas prometo que o publico não vai ter que esperar 12 anos até eu fazer meu próximo filme.
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